Meu Pequeno Anjo Azul

A vida, conquistas e progressos de um anjo muito especial

domingo, 23 de março de 2014

AS POSSÍVEIS CAUSAS DA AGRESSIVIDADE

AS POSSÍVEIS CAUSAS DA AGRESSIVIDADE.

Publicada em 27/7/2006 - Opinião - As causas da agressividade 

Lucinete de Freitas Messina é psicóloga, especialista em avaliação neuropsicológica

As diversas teorias que tentam explicar a agressividade dividem-se, fundamentalmente, em ativas e reativas. As ativas ou teorias biológicas, subentende-se a origem interna da agressão, são entendidas como inatas e consistentes à espécie humana. As reativas explicam os mecanismos ambientais que facilitam e mantêm o comportamento agressivo, destacando entre elas a teoria da aprendizagem social.

Desse ponto de vista da teoria da aprendizagem social, o comportamento agressivo se dá ante uma situação de conflito que provoca um sentimento de frustração na criança. O tipo de reação que terá a criança dependerá de como saiba reagir diante dessa situação conflitante. É dizer que dependerá de sua experiência prévia.

Os processos pelos quais tenha aprendido a comportar-se de maneira agressiva são a modelagem e o reforçamento (basicamente a observação por parte da criança de modelos que respondam agressivamente às situações conflitantes). Esses processos atuaram, por sua vez, como mecanismos de manutenção desses comportamentos.

A agressividade em psicopatologia definimos como: 
a) "conduta intencionalmente irigida a provocar lesão ou destruição de um objetivo (pessoal, animal ou objeto)";
b) agressões físicas ou verbais contra os demais (ameaça, empurrões, dirigir-se aos demais com insultos ou gritos);
c) agressões contra objetos (quebra ou jogar objetos ao chão, dar pontapés);
d) e auto-agressão (bate a cabeça, arranhar-se, fazer pequenos cortes em si mesmo).

Todas estas definições podem formar uma possível classificação de comportamento agressivo.

Atualmente e seguindo a classificação estatísticas dos transtornos mentais da academia americana de psiquiatria (DSM-IV, 2000), este comportamento não se considera por si mesmo uma entidade patológica, mas a parte de um conjunto de sintomas de numerosos transtornos tais como o transtorno anti-social, a esquizofrenia, o autismo, o atraso mental, mania, transtornos da personalidade, dependência de álcool ou de outras drogas, e o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade.


Em uma palestra do Stephen Shore em 2002, no Rio, ela respondeu que há três motivos para uma pessoa autista se auto-agredir:

1) Frustração. Ela não consegue se fazer entender e se irrita profundamente.

2) Descontrole da dor. O cérebro descarrega uma substância, a endorfina, cada vez que recebe um estímulo de dor. Se houver umma falha nesse sistema, a solução é provocar um estímulo doloroso muito forte, de maneira que o cérebro produza a tão necessária endorfina. (Há um capítulo de Dr. 
House em que ele faz uma aposta de que ficará sem os seus analgésicos. Desesperado de dor, quebra um dos ossos da mão para poder aliviar seu tormento).

3) Falha do sentido proprioceptivo. A auto-percepção é um sentido curioso. A gente não o sente, mas há um sistema de registro de posicionamento de cada centímetro quadrado de nossos corpo. Você sabe exatamente onde está o dedão do seu pé. Uma pessoa autista pode ter falhas nesse sentido também e perde a noção dos limites do seu corpo. O amigo Dr. Alexandre Costa, da Casa da Esperança, compara essa sensação com a de estar com o rosto insensível por causa da anestesia do dentista. Qual a reação? dar beliscões na bochecha!


Há pessoas autistas que perdem os limites do corpo e entram em pânico. Passam a se bater e morder para sentir que existem! Entrar num banho de imersão, ou piscina, ajuda muito nessas horas. Brinque com seu filho nas águas do mar ou de uma piscina. Ajuda muito.


às março 23, 2014 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

sexta-feira, 21 de março de 2014

O QUE ENSINAR A SEUS FILHOS SOBRE CRIANÇAS ESPECIAIS

Partilhei esse post do blog http://borboletaazulautismo.blogspot.com.br/, pois achei realmente muito bom e instrutivo. Gostaria que todos os pais realmente ensinassem para seus filhos sobre respeitar as diferenças, pois quem sabe assim, diminuiria tanta intolerância e sofrimentos, muitas vezes causados pela ignorância. O principal é ensinar seus filhos a terem respeito por todos os seres da criação, desde as plantas e animais, até seus semelhantes, pois, independente de quaisquer diferenças ou deficiências, todos merecem proteção e respeito. Hoje, estamos sentindo na pele o que a falta de informações acarreta. Infelizmente, o comportamento agressivo do André está causando muitos transtornos, primeiramente, claro, porque ele agride qualquer um, e ninguém gosta de apanhar, e segundo porque na maioria das vezes, as pessoas agredidas acham que isso se deve a falta de educação e de limites. Mas, na escola, suas agressões são motivadas principalmente pela frustração de não saber como agir com os coleguinhas, sua intolerância a bagunça e ruídos muito altos, e por não saber como lidar com as provocações.  Então ele usa a forma que ele tem de se defender - a pior forma - as agressões. Por isso, a necessidade de se ensinar as crianças a respeitar e tolerar as diferenças de cada um. Percebo que ele é rejeitado por ser diferente, por não partilhar das brincadeiras ou conversas dos coleguinhas. Como ele é muito impulsivo e intolerante, surgem os conflitos. Daí a necessidade de informação, para tentar pelo menos minimizar essas reações. Pois quando as pessoas aprenderem a lidar com as diferenças e descobrirem a melhor forma de lidar com o André, perceberão o quanto ele é carinhoso e amigo, o quanto gosta das pessoas e de ficar perto delas. Desde que se respeite seu espaço e seus limites.




O que ensinar a seus filhos sobre crianças especiais

Por Ellen Seidman, do blog “Love That Max“


Eu cresci sem conhecer nenhuma outra criança com necessidades especiais além do Adam, um visitante frequente do resort ao qual nossas famílias iam todos os verões. Ele tinha deficiência cognitiva. As crianças zombavam dele. Fico envergonhada de admitir que eu zombei também; meus pais não faziam idéia. Eles eram pais maravilhosos, mas nunca pensaram em ter uma conversa comigo sobre crianças com necessidades especiais.

E, então, eu tive meu filho Max; ele teve um AVC no nascimento que levou à paralisia cerebral. De repente, eu tinha uma criança para quem outras crianças olhavam e cochichavam a respeito. E eu desejei tanto que seus pais falassem com elas sobre crianças com necessidades especiais.
Já que ninguém recebe um “manual de instruções da paternidade”, algumas vezes, pais e mães não sabem muito o que dizer. Eu entendo totalmente; se eu não tivesse um filho especial, eu também me sentiria meio perdida. Então, eu procurei mães de crianças com autismo, paralisia cerebral, síndrome de down e doenças genéticas para ouvir o que elas gostariam que os pais ensinassem a seus filhos sobre os nossos filhos. Considere como um guia, não a bíblia!



Pra começar, não tenha pena de mim

“Sim, algumas vezes, eu tenho um monte de coisas pra lidar — mas o que eu não tenho é uma tragédia. Meu filho é um menino brilhante, engraçado e incrível que me traz muita alegria e que me enlouquece às vezes. Você sabe, como qualquer criança. Se você tiver pena de mim, seu filho vai ter também. Aja como você agiria perto de qualquer outro pai ou mãe. Aja como você agiria perto de qualquer criança.”
— Ellen Seidman, do blog “Love That Max”; mãe do Max, que tem paralisia cerebral




Ensine seus filhos a não sentir pena dos nossos

“Quando a Darsie vê crianças (e adultos!) olhando e encarando, ela fica incomodada. Minha filha não se sente mal por ser quem ela é. Ela não se importa com o aparelho em seu pé. Ela não tem autopiedade. Ela é uma ótima garota que ama tudo, de cavalos a livros. Ela é uma criança que quer ser tratada como qualquer outra criança—independente dela mancar. Nossa família celebra as diferenças ao invés de lamentá-las, então nós te convidamos a fazer o mesmo.”
— Shannon Wells, do blog “Cerebral Palsy Baby”; mãe da Darsie, que tem paralisia cerebral



Use o que eles tem em comum

“Vai chegar uma hora em que o seu filhinho vai começar a te fazer perguntas sobre por que a cor de uma pessoa é aquela, ou por que aquele homem é tão grande, ou aquela moça é tão pequena. Quando você estiver explicando a ele que todas as pessoas são diferentes e que nós não somos todos feitos do mesmo jeito, mencione pessoas com deficiências também. Mas tenha o cuidado de falar sobre as similaridades também—que uma criança na cadeira de rodas também gosta de ouvir música, e ver TV, e de se divertir, e de fazer amigos. Ensine aos seus filhos que as crianças com deficiências são mais parecidas com eles do que são diferentes.”
— Michelle, do blog “Big Blueberry Eyes”; mãe da Kayla, que tem Síndrome de Down




Ensine as crianças a entender que há várias formas de se expressar

“Meu filho Bejjamin faz barulhos altos e bem agudos quando ele está animado. Algumas vezes, ele pula pra cima e pra baixo e sacode os braços também. Diga aos seus filhos que a razão pela qual crianças autistas ou com outras necessidades especiais fazem isso é porque elas tem dificuldades pra falar, e é assim que elas se expressam quando estão felizes, frustradas ou, algumas vezes, até mesmo por alguma coisa que estão sentindo em seus corpos. Quando Benjamim faz barulhos, isso pode chamar a atenção, especialmente se estamos em um restaurante ou cinema. Então, é importante saber que ele não pode, sempre, evitar isso. E que isso é, normalmente, um sinal de que ele está se divertindo.”
— Jana Banin, do blog “I Hate Your Kids (And Other Things Autism Parents Won’t Say Out Loud)”; mãe de Benjamin, que é autista



Saiba que fazer amizade com uma criança especial é bom para as duas crianças

“Em 2000, quando meu filho foi diagnosticado com autismo, eu tive muita dificuldade em arrumar amiguinhos para brincar com ele. Vários pais se assustaram, a maior parte por medo e desconhecimento. Fiquei sabendo que uma mãe tinha medo do autismo do meu filho ser “contagioso”. Ui. Treze anos mais tarde, sou tão abençoada por ter por perto várias famílias que acolheram meu filho de uma forma que foi tão benéfica para o seu desenvolvimento social. Fico arrepiada de pensar nisso. A melhor coisa que já ouvi de uma mãe foi o quanto a amizade com o meu filho foi importante para o filho dela! Que a sua proximidade com o RJ fez dele uma pessoa melhor! Foi uma coisa tão bonita de se dizer. Quando tivemos o diagnóstico, ouvimos que ele nunca teria amigos. Os amigos que ele tem, agora, adorariam discordar. Foram os pais deles que facilitaram essa amizade e, por isso, serei eternamente grata.”
— Holly Robinson Peete, fundadora (com o marido Rodney Peete) da Hollyrod Roundation; mãe do RJ, que é autista (é ele, na foto abaixo, com sua irmã Ryan)



Encoraje seu filho a dizer “oi”

“Se você pegar seu filho olhando pro meu, não fique chateada — você só deve se preocupar se ele estiver sendo rude, mas crianças costumar reparar umas nas outras. Sim, apontar, obviamente, não é super educado, e se seu filho apontar para uma criança com necessidades especiais, você deve dizer a ele que isso é indelicado. Mas quando você vir seu filho olhando para o meu, diga a ele que a melhor coisa a fazer é sorrir pra ele ou dizer “oi”. Se você quiser ir mais fundo no assunto, diga a ele que crianças com necessidades especiais nem sempre respondem da forma como a gente espera, mas, ainda assim, é importante tratá-las como tratamos as outras pessoas.”
— Katy Monot, do blog “Bird On The Street”; mãe do Charlie, que tem paralisia cerebral.



Encoraje as crianças a continuar falando

“As crianças sempre se perguntam se o Norrin pode falar, especialmente quando ele faz seu “barulhinho alto corriqueiro”. Explique ao seu filho que é normal se aproximar de outra criança que soa um pouco diferente. Algumas crianças podem não conseguir responder tão rápido, mas isso não significa que elas não tem nada a dizer. Peça ao seu filho para pensar no seu filme favorito, lugar ou livro—há grandes chances da outra criança gostar disso também. E a única forma dele descobrir isso é perguntando, da mesma forma que faria com qualquer outra criança.”
— Lisa Quinones-Fontanez, do blog “Autism Wonderland”; mãe do Norrin, que é autista



Dê explicações simples

“Algumas vezes, eu penso que nós, pais, tendemos a complicar as coisas. Usando alguma coisa que seus filhos já conhecem, algo que faça sentido pra eles, você faz com que a “necessidade especial” se torne algo pessoal e fácil de entender. Eu captei isso uns anos atrás, quando meu priminho me perguntou “por que o William se comunicava de forma tão diferente dele e de seus irmãos”. Quando eu respondi que ele simplesmente nasceu assim, a resposta dele pegou no ponto: “Ah, assim como eu nasci com alergias”. Ele sabia como era viver com algo que se tem e gerenciar isso para viver diariamente. Se eu tivesse dito a ele que os músculos da boca de William tem dificuldade em formar palavras, o conceito teria se perdido na cabeça dele. Mas alergia fazia sentido pra ele. Simplicidade é a chave.”
— Kimberly Easterling, do blog “Driving With No Hands”; mãe do William e da Mary, ambos com Síndrome de Down




Ensine respeito às crianças com seus próprios atos

“Crianças aprendem mais com suas ações que com suas palavras. Diga “oi” para a minha filha. Não tenha medo ou fique nervosa perto dela. Nós realmente não somos tão diferentes de vocês. Trate minha filha como trataria qualquer outra criança (e ganhe um bônus se fizer um comentário sobre o lindo cabelo dela!). Se tiver uma pergunta, faça. Fale para o seu filho sobre como todo mundo é bom em coisas diferentes, e como todo mundo tem dificuldades a trabalhar. Se todo o resto falhar, cite a frase do irmão de Addison: “bem, todo mundo é diferente!”.”
— Debbie Smith, do blog “Finding Normal”; mãe de Addison, que tem Trissomina 9



Ajude as crianças a ver que, mesmo crianças que não falam, entendem

“Nós estávamos andando pelo playground e a coleguinha da minha filha não parava de encarar o meu filho, que é autista e tem paralisia cerebral. Minha filha chamou a atenção da colega rapidinho: “Você pode dizer “oi” pro meu irmão, você sabe. Só porque ele não fala, não significa que ele não ouve você”. Jack não costuma falar muito, mas ele ouve tudo ao redor dele. Ensine aos seus filhos que eles devem sempre assumir que crianças especiais entendem o que está sendo dito, mesmo sem poderem falar. É por isso que eles não vão dizer “o que ele tem de errado?”, mas poderão até dizer “Como vai?”.”
— Jennifer Byde Myers, dos blogs “Into The Woods” e “The Thinking Person’s Guide To Autism”; mãe do Jack, que tem autismo e paralisia cerebral.



Inicie uma conversa

“Nós estávamos no children’s museum e um garotinho não parava de olhar para Charlie com seu andandor, e a mãe dele sussurrou em seu ouvido para não encarar porque isso era indelicado. Ao invés disso, eu adoraria que ela tivesse dito “esse é um andador muito interessante, você gostaria de perguntar ao garotinho e à sua mãe mais a respeito dele?”.”
— Sarah Myers, do blog “Sarah & Joe (And Charlie Too!)”; mãe do Charlie, que tem paralisia cerebral



Não se preocupe com o constrangimento

“Vamos combinar de não entrar em pânico caso seu filho diga algo embaraçoso. Você sabe, tipo se nós estivermos na fila do Starbucks e o seu filho olhar para a Maya e pra mim e disser algo como “Eca! Por que ela está babando?” ou “Você é mais gorda que a minha mãe”. Embora esses não sejam exemplos ideais de início de conversa, eles mostram que o seu filho está interessado e curioso o suficiente para fazer contato e perguntar. Por favor, não gagueje um “mil desculpas” e arraste seu filho pra longe. Vá em frente e diga baixinho o pedido de desculpas, se você precisar, mas deixe-me aproveitar a oportunidade: vou explicar a parte da baba e apresentar Maya e contar da paixão dela por crocodilos, e você pode ser a coadjuvante no processo, dizendo “lembra quando nós vimos crocodilos no zoológico?” ou coisa parecida. Quando chegarmos ao caixa, o constrangimento vai ter passado, Maya terá curtido conhecer alguém novo, e eu terei esperanças de que seu filho conseguiu ver Maya como uma criança divertida, ao invés de uma “criança que baba”. (E eu irei simplesmente fingir que não ouvi a parte do “mais gorda que a minha mãe”).”
— Dana Nieder, do blog “Uncommon Sense”; mãe da Maya, que tem uma síndrome genética não diagnosticada



Gostou? Segue o link para o texto original em inglês: http://blogs.babble.com/babble-voices/ellen-seidman-1000-perplexing-things-about-parenthood/2012/02/29/what-to-teach-your-children-about-kids-with-special-needs/




 

às março 21, 2014 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quinta-feira, 13 de março de 2014

DA MÃE DE HOJE PRA MÃE DE ONTEM...

DA MÃE DE HOJE PRA MÃE DE ONTEM...

Eu sei o que você está sentindo!
As outras pessoas só imaginam, mas eu verdadeiramente sei!
Eu consigo dimensionar o tamanho exato da sua dor e quão perdida você está se sentindo...
Eu sei que quando você olha o menino e busca uma resposta, não consegue encontrar.
Sei quantas vezes você chora por dia e que as noites são um conforto pro choro escondido...eu sei que dói!
Mas tem uma coisa que hoje eu sei e você só vai saber depois. 
Essa dor vai passar!
Acredite!
Posso te afirmar com absoluta certeza, essa dor vai passar!
Você vai encarar madrugadas a fio lendo tudo que puder, buscando respostas e você vai ficar muito cansada, mas não vai desistir!
Pela manhã estará disposta, cheia de expectativas para encarar desafios com o menino.
Você conhecerá pessoas incríveis e histórias sensacionais de superação e coragem.
Sim, a dor vai passar!
No lugar dela ficarão os sonhos, os desejos e a fé!
Você vai ter fé como jamais imaginou ter!
E o menino?
Você não vai acreditar no menino!
Sabe esses pensamentos teimosos e ruins que rondam sua mente?
O menino vai se tornar mestre em apagá-los!
E seus pensamentos serão povoados pelos mais doces sonhos...
Sabe os olhos do menino?
Eles se encontrarão muito com os seus e isso será sublime.
Os sons das risadas do menino farão seu coração bater mais forte.
E os elogios dos terapeutas serão como medalhas olímpicas reluzindo em seu peito.
Sim, minha amiga, essa dor vai passar.
E sabe aquela história de luto? 
Não é verdade.
Você nunca vai sentir como se seu menino tivesse morrido. 
Nunca! 
O menino é lindo, carinhoso e está bem ali, vivo ao alcance do toque de suas mãos. Seu cheirinho é dos céus!
Seus pulinhos enchem a casa de alegria.
Seu menino vai ficar cada dia melhor e muitos ao seu redor renderão graças ao Pai pela sua vida!
Você receberá muitos abraços, muitas palavras reconfortantes e Deus sempre encontrará uma maneira de afagar seu coração.
Acredite! 
Porque a mãe de hoje conhece você, mãe de ontem, como a si mesma.

AUTORA: VIRGINIA CASTRO-MÃE DO ARTUR-MUITO AMADO E AUTISTA
às março 13, 2014 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial

DIÁRIO DO ANDRÉ - 27 DE ABRIL DE 2022 (versão especial)

 Então, já faz algum tempinho que esse blog já tá abandonado, apodrecendo e criando mofo, sabe... então decidi fazer uma breve atualização, ...

  • DIÁRIO DO ANDRÉ - DE 10 A 22 DE AGOSTO DE 2012
    Com certeza, tá mais pra semanário do André. Falta tempo pra escrever. E paciência também. Esta semana o André passou bem, com alguns pe...
  • FASES E MANIAS
    O André sempre teve suas fases e manias, como qualquer criança... Porém algumas persistem, e creio que está mais para o que chamam...
  • O IMPACTO DO AUTISMO NA FAMÍLIA
    Li este artigo na REVISTA AUTISMO de abril de 2011. Gostei muito, e achei legal compartilhar com todos, pois retrata bem todos os sentime...

Pesquisar este blog

  • Página inicial

Arquivo do blog

  • ►  2012 (50)
    • ►  jun. 2012 (6)
    • ►  jul. 2012 (19)
    • ►  ago. 2012 (8)
    • ►  set. 2012 (3)
    • ►  out. 2012 (5)
    • ►  nov. 2012 (5)
    • ►  dez. 2012 (4)
  • ►  2013 (14)
    • ►  jan. 2013 (1)
    • ►  fev. 2013 (2)
    • ►  mar. 2013 (2)
    • ►  abr. 2013 (2)
    • ►  jun. 2013 (5)
    • ►  jul. 2013 (1)
    • ►  out. 2013 (1)
  • ▼  2014 (17)
    • ►  fev. 2014 (2)
    • ▼  mar. 2014 (3)
      • DA MÃE DE HOJE PRA MÃE DE ONTEM...
      • O QUE ENSINAR A SEUS FILHOS SOBRE CRIANÇAS ESPECIAIS
      • AS POSSÍVEIS CAUSAS DA AGRESSIVIDADE
    • ►  abr. 2014 (3)
    • ►  mai. 2014 (1)
    • ►  jun. 2014 (1)
    • ►  set. 2014 (6)
    • ►  nov. 2014 (1)
  • ►  2022 (1)
    • ►  abr. 2022 (1)

Denunciar abuso

CURTA-ME NO FACEBOOK

Meu pequeno anjo autista

Promova sua página também

Seguidores

Minha lista de blogs

  • Prática Pedagógica
    Informação gera Empatia Empatia gera Respeito - Seu filho é aquele que auxilia ou aquele que dá risada? Sabemos que se tornar uma pessoa com deficiência é uma possibilidade que a vida nos traz. Você ...
    Há 3 meses
  • MENOS IGUAIS
    ATENDIMENTO PREFERENCIAL - Se precisar de um atendimento um pouquinho mais especial por conta do Espectro, não deixe de "falar com a moça " Toda a equipe está preparada pra dar uma m...
    Há 5 anos
  • Espaço Autista
    Autismo na vida adulta: Empresa treina profissionais com TEA para o mercado de TI - [image: specialisterne2] A gente ouve muito falar em autismo na infância, do desafio da inclusão escolar, mas o que será que acontece depois que estas c...
    Há 8 anos
  • Sou mãe de autista - Aceitação e Amor para a cura!
    Família unida! - Amo muito minha família! Todos unidos e nos preparando para novas conquistas em 2015. Muitas mudanças, escola, terapias... Estamos bem animados!
    Há 10 anos
  • Cozinha sem glúten e sem leite
    Cookies Vegan sem açúcar! - Olá amigos, a muito tempo eu venho querendo divulgar receitas sem o monte de coisas que eu já deixo de usar e ainda sem açúcar. Receitas testadas e elabora...
    Há 12 anos
  • lagartavirapupa.com.br
    -

Total de visualizações de página

Translate

Valéria Shinya. Tema Celestial. Tecnologia do Blogger.